Etnobotânica: A relação homem X planta

DCHVI Inscrição - 21/07/2023 à 28/07/2023

O evento consiste em uma palestra intitulada como: “Etnobotânica: A relação homem X planta. É uma iniciativa dos Grupo de Estudos sobre Plantas Medicinais e Plantas Alimentícias Não Convencionais, da Uneb Campus VI. A palestrante é a professora Gracineide Selma Santos de Almeida, docente do Curso de Ciências Biológicas do Campus II. Data do evento: 28/07/2023 Período da inscrição: 21/07/2023 a 28/07/2023 Quantidade de vagas: 100 vagas Quais os tipos de participantes: Ouvinte Local do evento (virtual link): Virtual Via Microsoft Teams. Os inscritos deverão acessar a equipe pelo link a seguir: https://teams.microsoft.com/l/team/19%3a8WniiNwyz-ozbbluMY2qNCMK3Ofy6N2KbvUfMcPOV-s1%40thread.tacv2/conversations?groupId=c9ba5ed7-6ecd-4b1a-8983-8cb7548ebcd3&tenantId=72617dd8-37a5-42a2-8b20-59d2d0c50707 -Carga horária: 4 horas -Responsável: Grupo de Estudos sobre Plantas Medicinais e Plantas Alimentícias Não Convencionais. Coordenação: Juliane dos Santos Amorim -PROGRAMAÇÃO: 18:30 horas (início) / 22:30 horas (encerramento)

Julho Verde 2023

DCVI Inscrição - 19/07/2023 à 27/07/2023

O Julho verde é um evento anual promovido pelo CAFONO, em prol da conscientização do câncer de cabeça e pescoço, com o intuito de ampliar os conhecimentos de tratamento e reabilitação fonoaudiológica sobre essa área. O evento ocorrera dia 26/07 e 27/07 de julho de 2023 de maneia remota!

IV Ciclo Internacional - Candaces - UNEB

NUPE DEDC I Inscrição - 18/07/2023 à 04/10/2023

IV CICLO INTERNACIONAL CANDACES APRESENTA: -10 ANOS DE REEXISTÊNCIA DO GRUPO DE PESQUISA CANDACES DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA-UNEB -A PRODUÇÃO INTELECTUAL NEGRA E ATIVISTA - I SENUN (SEMINÁRIO NACIONAL DE UNIVERSITÁRIOS NEGR@S)-30 ANOS DEPOIS: MEMÓRIAS, LEGADOS E PROTAGONISMOS LOCAL: UNEB, CAMPUS I- CEPAIA/ UNEB- PELOURINHO SALVADOR-BAHIA- BRAZIL 2, 3 e 4  de OUTUBRO DE 2023       O Grupo de pesquisa e de estudos CANDACES: gênero, raça, cultura & sociedade, do Departamento de Educação do Campus I, da Universidade do Estado da Bahia, certificado pelo CNPq, tem a honra de comemorar seus 10 Anos de Re (existência), através da realização do IV Ciclo Internacional, com o tema: 10 ANOS DE REEXISTÊNCIA DO GRUPO DE PESQUISA CANDACES DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA-UNEB-A PRODUÇÃO INTELECTUAL NEGRA E ATIVISTA;  I SENUN (SEMINÁRIO NACIONAL DE UNIVERSITÁRIOS NEGR@S)-30 ANOS DEPOIS: MEMÓRIAS, LEGADOS E PROTAGONISMOS. O Grupo de Pesquisa CANDACES nasceu no dia 25 de setembro de 2013 no Departamento de Educação da UNEB, Campus I, em Salvador, com a participação de estudantes, técnicos e professoras da referida Instituição. O Grupo nasceu com objetivo de abrigar estudos e pesquisas que focalizam os impactos do racismo e do sexismo  nas experiências das populações negras na sociedade brasileira e na Diáspora africana. Sendo assim, priorizamos pesquisas que procuram dar visibilidade à trajetória social, à memória e narrativas das mulheres e homens  negrxs em vários espaços sociais; analisar as relações de poder entre mulheres e homens e sua intersecção com categorias de raça, classe, geração, afetividade, sexualidade, masculinidades, estética e outras. Refletir sobre as várias formas de organização político-cultural das populações negras e das mulheres negras na sociedade brasileira e na Diáspora negra africana. Nesse IV Ciclo internacional, o Grupo Candaces vem a público conclamar toda a comunidade UNEBIANA  e todxs representantes da sociedade civil a celebrar os nossos 10 anos de Re(existência ), saudando, ao mesmo tempo, o legado amefricano dos 30 anos de um dos maiores Movimentos Negros-Estudantil da história do século XX no Brasil: O I SENUN (Seminário Nacional de Universitários Negros). O I SENUN – 30 ANOS DEPOIS   As pesquisas e debates em torno da presença da população negra nas universidades públicas brasileiras, remonta à década de 1980.  Contudo, foi a partir dos anos 1990, que de forma mais organizada, diversos intelectuais e ativistas negros começaram a denunciar a sub-representação de estudantes e professores negros e negras no ensino superior, bem como o eurocentrismo e o etnocentrismo presentes nas concepções e práticas metodológicas dessas instituições.  No início dos anos 2000, em virtude da pressão do Movimento Social Negro, alguns governos e instituições de ensino superior adotaram algumas medidas que, embora lentamente, vem provocando mudanças no perfil socio-racial dos estudantes das Universidades públicas brasileiras.  Todavia, a realidade atual ainda demonstra que nas mais importantes universidades brasileiras, sobretudo nos cursos considerados de maior prestígio, como os das áreas médicas e das engenharias, a presença negra é quase insignificante, realidade que contradiz com a diversidade cultural do nosso país.  Com efeito, o Movimento Social Negro elaborou diversas estratégias visando a inclusão da população negra no ensino superior, sendo que  as lutas pela  adoção das  políticas de ações afirmativas, também denominadas de cotas raciais  e as iniciativas dos cursinhos pré-vestibulares para estudantes negros, foram as que mais ganharam  visibilidade nos últimos anos. A esse respeito, vale destacar as intervenções realizadas pela militância estudantil negra nos 40º e 41º Congresso da UNE - União Nacional dos Estudantes, realizados em Brasília (1990) e Campinas (1991), quando universitários negros de diversas partes do país, além de denunciarem o eurocentrismo e a sub-representação da população negra no ensino superior, também chamavam a  atenção dos riscos desses estudantes, após adentrarem a esses espaços, logo em seguida “embranquecer-se” no  interior deles. Preocupados com essa questão, a geração dos estudantes que participou dos referidos congressos alertava para a necessidade dos futuros universitários negros também serem detentores  de uma consciência negra. E foi a partir dessa constatação que o Movimento Estudantil Negro propôs a realização do primeiro Seminário Nacional de Estudantes Negros – SENUN, com o tema A Universidade que o Povo  Negro Quer, o qual só viria a acontecer em setembro de 1993. Durante os três anos de mobilização, divulgação e articulação nacional visando a realização do primeiro SENUN, alguns estudantes baianos tiveram a iniciativa de criar um curso pré-vestibular totalmente gratuito voltado para atender estudantes negros que não tinham condições de pagá-lo, a Cooperativa Educacional Steve Biko.  Dentre os objetivos da cooperativa, um dos principais era elevar o quantitativo de jovens negros no ensino superior, mas também despertá-los para o tema da consciência negra. O nome do cursinho, bem como o seu principal objetivo, foram inspirados na luta do ativista sul-africano Bantu Stephen Biko, assassinado pelo regime do apartheid em 1977, quando atuava  contra a política oficial de segregação racial adotada naquele país. Com efeito, podemos afirmar que foram ações como a realização do I SENUN e da Cooperativa Stive Biko , no Brasil, dentre outras ações voltadas para a população negra em outras regiões, que corroboraram para a  realização de grandes projetos em defesa das populações negras no âmbito educacional; podemos registar a criação de vários cursos pré-vestibulares voltados exclusivamente para a população negra de baixa renda; o Congresso Nacional de Pesquisadores Negros (COPENE) e as associações nacional e baiana de Pesquisadores (as) Negros (as),  anos depois, como desdobramento das deliberações do I Senun- a criação dos NEAB´S ( Núcleos de Estudos Afro-Brasileiros) nas Universidades públicas e particulares, a elaboração da Lei 10.639/03, a implementação das ações afirmativas e do sistema de cotas raciais para estudantes negros e negras e outras ações correlatas instituídas nos anos 2002 e 2003. Foi o SENUN que, junto ao Movimento negro organizado, potencializou e divulgou a necessidade de pensarmos um conjunto de iniciativas que exigisse do Estado reparações históricas para a população negra brasileira. A III Conferência Mundial contra o Racismo, a Discriminação Racial, a Xenofobia e Intolerâncias Correlatas, sediada em Durban, na África do Sul, em 2001, expressou-se como uma das denúncias de violação contra o Povo Negro em sua dimensão humana, inclusive, na Educação.  Demarcando o reconhecimento da escravização de pessoas negras durante a modernidade como uma das piores tragédias na história da humanidade e que os seus efeitos ainda persistiriam, através de um conjunto de desigualdades ainda existentes no século XXI, o encontro em Durban foi  encarado pelo Movimento Social Negro, como um divisor de águas na discussão sobre o enfrentamento às assimetrias raciais em todo o planeta, através do planejamento de agendas e políticas de reparação histórica. Nesse sentido, o  IV Ciclo Internacional CANDACES, através do seu Grupo de Pesquisa e Estudos,  trará  essas pautas tão caras a nossas existência, e, ao mesmo tempo, celebrará a nossa Re (existência) em pareceria com várias Instituições acadêmicas parceiras e organizações da sociedade civil organizada. O objetivo do CANDACES é debater, refletir sobre as tensões de gênero- sócio-raciais-sexuais que atravessam as subjetividades das populações negras no Brasil. O grupo é composto, em sua totalidade, de pesquisadoras (es) negras, negros e  negres, os quais também problematizam em suas produções intelectuais e de pesquisa outras formas de subjetivação não-hegemônicas. A participação de estudantes, professores e de técnicos pesquisadores (as) no grupo revela a diversidade do ponto de vista do Gênero, da etnia e da orientação sexual, da diversidade de pensamento, o que tornou o espaço do Grupo, um espaço de produção intelectual, de acolhimento e de afetividade plural. Sendo assim, o nosso objetivo no IV Ciclo Internacional CANDACES/UNEB é  difundir a produção intelectual das/os/es pesquisadores /as do Grupo de Pesquisa Candaces durante o percurso de 10 anos de existência; Divulgar a importância histórica  do I Seminário Nacional de Universitários Negros ( I SENUN),  reunindo os /as principais protagonistas  na construção e articulação desse grande Movimento que surgiu há 30 anos atrás; reunir pesquisadores/as, intelectuais e ativistas negros/as/es da Diáspora africana para debater e  difundir sobre sua produção intelectual acerca das populações negras e das mulheres negras no contexto diaspórico e da  Améfrica. Metodologia: Teremos Conferências nacionais e internacionais, mesas, rodas  de conversa, exposição de filmes, debates, atividades culturais, apresentação musical, mini-cursos; oficinas, apresentação de trabalhos científicos, exposição fotográfica, feiras; lançamento de livros, exibição de filmes, confraternização,  afro-afetividades, aquilombamento.        

2ª Feira da Agricultura Familiar e Economia Solidária (FEAFES)- Monitores

DEDCXIV Inscrição - 17/07/2023 à 04/09/2023

Acontecerá, nos dias 26/07 e 27/07, no campus XIV UNEB-Coité, a 2ª Feira da Agricultura Familiar e Economia Solidária (FEAFES). As atividades começam a partir das 13h30min do dia 26 e se estendem durante todo o dia 27, encerrando ás 22:00h.  A FEAFES é uma ação sociocultural e formativa da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Campo de Conceição do Coité e de Serrinha, em parceria com o Centro Acadêmico de Educação do Campo e Desenvolvimento Territorial Paulo Freire (CAECDT) e a Cooperativa dos Agricultores Familiares e Grupos de Empreendimentos Solidários de Conceição do Coité (COOAFES).  Com a Feira, objetiva-se ampliar o debate acerca de políticas de Agricultura Familiar, fortalecer os movimentos de pequenos agricultores e agricultoras no Território do Sisal e inserir a Universidade na articulação com as demandas sociais do campo. Além disso, a FEAFES busca, cada vez mais, consolidar-se como lugar de encontro, reencontro, cuidado com o outro, com alimentos e a natureza, ou seja, uma atividade formativa em potencial.

II LIVE Pré- Fórum Brasileiro de Televisão Universitária - Regulação das plataformas digitais no Brasil

ASCOM Inscrição - 12/07/2023 à 26/07/2023

Apresentação  O Fórum Nacional de TV Universitária realizou sua primeira edição em 1997, na Universidade de Caxias do Sul (UCS), e na ocasião, reuniu mais de 40 instituições de ensino superior. De lá para cá, o evento foi sediado alternadamente por instituições associadas à ABTU em todo Brasil. Em 2004 a UNEB sediou pela primeira e única vez o evento, trabalhando como tema central uma abordagem sobre TV Universitária na extensão para a Comunidade. Agora, quase 20 anos depois, essa mesma instituição estadual acolherá o Fórum, no entanto, em um contexto fortemente diferente no campo da comunicação pública no país. Ao contrário do boom de novas emissoras de TVUS causado pela Lei 8977/95, a Lei do Cabo, quando inúmeras IES brasileiras foram motivadas a ocupar os canais universitários gratuitos e assegurados por lei junto aos operadores de TV a cabo, nós vivemos agora a consolidação da era do conteúdo streaming, das multitelas, das convergências de mídia e de linguagens, o que reconfigura o lugar das TVUS e as convida, diuturnamente, a atualizarem seus objetivos e relações junto a diversos públicos. Ademais, é centro das discussões das políticas públicas no Brasil, a importância da democratização da informação, do combate a fake news, da formação crítica do cidadão e popularização da ciência, entre outros. Inscritas no campo público da comunicação, ainda frágil no nosso país, as TVs universitárias se apresentam ainda mais necessárias neste novo tempo da comunicação.  A pandemia da Covid-19 convidou todos os veículos de comunicação a se debruçarem sobre demandas urgentes, que incluíram desde formatos de transmissão e revisão da qualidade da imagem e som, até o imprescindível combate à desinformação. Nunca se fez tão necessária a presença da comunicação plural, democrática e compromissada com a cidadania, a ciência e o bem estar social, papel fundamental da TV pública e universitária. Dito isso, reitere-se que em 2022 o Mapa 4.0 da ABTU aponta que somos cerca de 190 TVs universitárias no Brasil, com representações de instituições públicas e privadas, e produzindo conteúdo variado e que dialoga em diferentes áreas do conhecimento. O Fórum é a oportunidade de reunir parte dessas tevês, para trocas, aprimoramentos e discussões de políticas para desenvolvimento do campo público. A proposta de trazer esta edição do Fórum para UNEB, integrando as comemorações dos 40 anos da instituição, é uma iniciativa que reitera o compromisso da universidade com a democracia, e que mais uma vez se posiciona nacionalmente em defesa dos valores e princípios da comunicação pública. A programação presencial do FÓRUM acontece entre os dias 18 e 20 de outubro, de forma presencial, na UNEB compus de Salvador. Até lá, teremos uma programação mensal (de junho a setembro) intitulada LIVES PRÉ-FÓRUM, um grande aquecimento para nosso encontro presencial. As lives serão certificadas e os participantes poderão enviar perguntas, dúvidas e questões via chat. Confira programação completa abaixo (sujeita a alterações): Data /horário Tema   Live 01 (Já ocorreu)   28/06 (quarta) às 14h30   A gestão da comunicação pública no Brasil. Live 02 26/07 (quarta) às 15h Regulação as plataformas digitais no Brasil Live 03 30/08 (quarta) às 15h TikTVTok - Qual a trend para bombar nas redes sociais com seu conteúdo audiovisual?   LIVE 04 27/09 (quarta) às 15h   Quem faz TV Universitária no Brasil? E porquê?

WORKSHOP “SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NA UNEB: EXPERIÊNCIAS E PRÁTICAS”

SEAI Inscrição - 03/07/2023 à 14/08/2023

“SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NA UNEB: EXPERIÊNCIAS E PRÁTICAS”      A preocupação com a Sustentabilidade Ambiental tem se tornado uma das principais pautas da sociedade atual, e as universidades desempenham um papel fundamental na formação de profissionais conscientes e engajados com esta temática.   Este workshop tem como objetivo principal promover a discussão sobre a Sustentabilidade Ambiental na UNEB e identificar ações e trabalhos existentes nos diversos setores da Instituição, mobilizando indicadores e novas estratégias de Sustentabilidade Ambiental que auxiliem na construção de diretrizes e que norteiem a política interna de Sustentabilidade Ambiental. Para submeter seu trabalho, depois de confirmar a inscrição, Clique em eventos inscritos e em seguida na parte inferior clique em submeter Trabalho (FORMATOS ACEITOS: DOC, DOCXT ou PDF)  

“Crianças e infâncias múltiplas na contemporaneidade: entre[telas], hiperlinks e educação”

DEDCXIII Inscrição - 03/07/2023 à 05/07/2023

O evento Diálogos entre Psicologia e Educação, propõe roda dialógica com reflexões sobre a temática emergente “Crianças e infâncias múltiplas na contemporaneidade: entre[telas], hiperlinks e educação”. O evento será realizado dia 05 de julho, das 19:00h às 22:30h, no auditório Gustavo Roque, localizado no Departamento de Educação, do Campus XIII da UNEB, no município de Itaberaba. Profissionais participantes da roda de diálogos: Luana Calmon - Psicóloga, Pós-Graduada em Saúde Mental, Dependência Química e Stress; Cleyde Souza - Pedagoga, Mestra em Educação, Neuropsicopedaga e Psicopedagoga; e mediação com Aissa Cavalcante Lisboa - Psicóloga e Mestra em Educação. Docente da UNEB DEDC | Campus XIII. Além da presença das profissionais qualificadas, teremos intervenções culturais protagonizadas pelos estudantes do segundo semestre do curso de pedagogia e apresentação do livro "Ensinagens e Aprendências Significativas".

I SIMPÓSIO LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS: PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA EDUCAÇÃO DE SURDOS NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA

DCHTXXII Inscrição - 01/07/2023 à 10/07/2023

A proposição de um debate que discuta a educação de surdos no contexto da rede pública de ensino, denmarca a disposição dos docentes e discentes de ampliar os pilares do conhecimento acadêmico que caracterizam a natureza plural da Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Considerando a relevância para a formação universitária da compreensão da inserção da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) nos espaços públicos, com vistas a atender às demandas reprimidas das pessoas surdas, sua luta pela educação bilíngue e  a garantia dos direitos subjetivos à educação pública, destacamos que o “princípio fundamental da escola inclusiva é o de que todas as crianças devem aprender juntas, sempre que possível, independentemente de quaisquer dificuldades ou diferenças que elas possam ter”  (Declaração de Salamanca, 1994). Em síntese, o I SIMPÓSIO LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS: PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA EDUCAÇÃO DE SURDOS NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA (SIMLIBRAS), reafirma o o compromisso da universidade com o tripé ensino-pesquisa-extensão, pautados em estratégias pedagógicas de mobilização e formação para o respeito à diversidade e superação das desigualdades social e educacional.

Juri Simulado - "Justiça de Transição: O caso dos denunciantes invejosos"

DCHTXIX Inscrição - 28/06/2023 à 29/06/2023

O Júri Simulado "Justiça de Transição: o caso dos denunciantes invejosos" é uma atividade curricular de extensão promovida no interior do componente Introdução ao Estudo do Direito 1 (IED 1), dirigida e desenvolvida a e por alunos/as recém ingressantes na formação jurídica (1º semestre) e futuros/as profissionais do direito de nosso Estado.  A atividade é já tradicional, e ocorre há 08 (oito) anos. Nela, coordenados/as pelo prof. Uirá Menezes de Azevêdo, os/as estudantes encenam um julgamento que envolve  justiça de transição - tema caro à teoria jurídica do pós-segunda guerra no mundo inteiro e ainda em pauta no Brasil. O Júri acontece presencialmente no Salão do Juri do Fórum Clemente Mariani, em Camaçari, como atividade avaliativa e de encerramento do curso/semestre.

MÊS DO ORGULHO LGBTQIAPN+ - UNEB/VI 2023

DCHVI Inscrição - 28/06/2023 à 30/06/2023

Local: Auditório UNEB - CAMPUS VI-CAETITÉ No evento do dia 30 do mês de Junho, nós da UNEB Campus VI estamos buscando promover reflexões sobre a importância da visibilidade das pessoas LGBTQIAPN+ nas instituições educacionais pública, pois acreditamos ser necessário o estudo aprofundado para entender como se dá a inclusão ou exclusão das pessoas LGBTQIAPN+, tanto em instituições educacionais públicas quanto na Uneb DCH-VI, e também vamos fazer uma abordagem crítica da temática e ao mesmo tempo dando visibilidade a essa discussão tão importante e necessária sobre LGBTfobia nesses espaços. - Defesa de TCC – TÍTULO DO TRABALHO: INVISIBILIDADE DE PESSOAS LGBTQI+ DENTRO DAS INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS PÚBLICAS DA CIDADE DE CAETITÉ-BA. Discente: Ananda Oliveira Orientadora: Profa. Dra. Juliane Amorim Dia: 30/06/2023 Horário: 16:00h Local: Auditório UNEB - CAMPUS VI-CAETITÉ - Roda de Conversa - TEMA: RESISTÊNCIAS, POLÍTICAS DE AFIRMAÇÃO, SAÚDE LGBTQIAPN+ NA UNIVERSIDADE PÚBLICA. Dia: 30/06/2023 Horário: 19:00h Local: Auditório UNEB - CAMPUS VI-CAETITÉ

I LIVE Pré- Fórum Brasileiro de Televisão Universitária - A gestão da comunicação pública no Brasil

ASCOM Inscrição - 23/06/2023 à 29/05/2024

Apresentação  O Fórum Nacional de TV Universitária realizou sua primeira edição em 1997, na Universidade de Caxias do Sul (UCS), e na ocasião, reuniu mais de 40 instituições de ensino superior. De lá para cá, o evento foi sediado alternadamente por instituições associadas à ABTU em todo Brasil. Em 2004 a UNEB sediou pela primeira e única vez o evento, trabalhando como tema central uma abordagem sobre TV Universitária na extensão para a Comunidade. Agora, quase 20 anos depois, essa mesma instituição estadual acolherá o Fórum, no entanto, em um contexto fortemente diferente no campo da comunicação pública no país. Ao contrário do boom de novas emissoras de TVUS causado pela Lei 8977/95, a Lei do Cabo, quando inúmeras IES brasileiras foram motivadas a ocupar os canais universitários gratuitos e assegurados por lei junto aos operadores de TV a cabo, nós vivemos agora a consolidação da era do conteúdo streaming, das multitelas, das convergências de mídia e de linguagens, o que reconfigura o lugar das TVUS e as convida, diuturnamente, a atualizarem seus objetivos e relações junto a diversos públicos. Ademais, é centro das discussões das políticas públicas no Brasil, a importância da democratização da informação, do combate a fake news, da formação crítica do cidadão e popularização da ciência, entre outros. Inscritas no campo público da comunicação, ainda frágil no nosso país, as TVs universitárias se apresentam ainda mais necessárias neste novo tempo da comunicação.  A pandemia da Covid-19 convidou todos os veículos de comunicação a se debruçarem sobre demandas urgentes, que incluíram desde formatos de transmissão e revisão da qualidade da imagem e som, até o imprescindível combate à desinformação. Nunca se fez tão necessária a presença da comunicação plural, democrática e compromissada com a cidadania, a ciência e o bem estar social, papel fundamental da TV pública e universitária. Dito isso, reitere-se que em 2022 o Mapa 4.0 da ABTU aponta que somos cerca de 190 TVs universitárias no Brasil, com representações de instituições públicas e privadas, e produzindo conteúdo variado e que dialoga em diferentes áreas do conhecimento. O Fórum é a oportunidade de reunir parte dessas tevês, para trocas, aprimoramentos e discussões de políticas para desenvolvimento do campo público. A proposta de trazer esta edição do Fórum para UNEB, integrando as comemorações dos 40 anos da instituição, é uma iniciativa que reitera o compromisso da universidade com a democracia, e que mais uma vez se posiciona nacionalmente em defesa dos valores e princípios da comunicação pública. A programação presencial do FÓRUM acontece entre os dias 18 e 20 de outubro, de forma presencial, na UNEB compus de Salvador. Até lá, teremos uma programação mensal (de junho a setembro) intitulada LIVES PRÉ-FÓRUM, um grande aquecimento para nosso encontro presencial. As lives serão certificadas e os participantes poderão enviar perguntas, dúvidas e questões via chat. Confira programação completa abaixo (sujeita a alterações): Data /horário Tema   Live 01   28/06 (quarta) às 14h30   A gestão da comunicação pública no Brasil. Live 02 26/07 (quarta) às 15h Regulação as plataformas digitais no Brasil (VODs). Live 03 30/08 (quarta) às 15h TikTVTok - Qual a trend para bombar nas redes sociais com seu conteúdo audiovisual?   LIVE 04 27/09 (quarta) às 15h   Quem faz TV Universitária no Brasil? E porquê?  

CRIE SUA INDEPENDÊNCIA FINANCEIRA COM ANÁLISE FUNDAMENTALISTA DE AÇÕES

DCHTXIX Inscrição - 23/06/2023 à 05/07/2023

APRESENTAÇÃO  Trata-se de um minicurso, de natureza empreendedora, cujo tema é a criação de independência financeira por meio de investimentos em ações de empresas tradicionais pagadoras de dividendos. Este projeto tem o objetivo de oportunizar ao graduando do Curso de Ciências Contábeis e/ou demais pessoas, até mesmo professores, que tenham interesse em criar e desenvolver a sua independência financeira por meio da formação de uma carteira de ações pagadoras de dividendos. Este objetivo será possível utilizando-se das ferramentas ofertadas pela matriz curricular do curso de Ciências Contábeis, porém estas ferramentas poderão ser apreendidas em curto espaço de tempo por pessoas de outra formação, já que a ênfase do curso compreende aplicações práticas, buscando realizar um dos grandes sonhos da vida de todo profissional que é obter uma renda periódica crescente, cumulativa e constante, sem comprometer redução patrimonial. Isto poderá ocorrer já a partir do ano subsequente ao primeiro investimento, porém a maturação do projeto poderá acontecer a longo prazo, ou seja, durante a sua vida laboriosa útil (10 a 20 anos), podendo tornar-se, caso seja persistente e paciente, uma aposentadoria independente da previdência pública. Este objetivo torna-se factível porque baseiase em investimento em projetos bem sucedidos, ou seja, ações de empresas tradicionais rentáveis de setores perenes da economia que retornam proventos regulares anuais, semestrais, trimestrais, até mesmo bimestrais ou mensais, na forma de dividendos e juros sobre capital próprio. OBJETIVOS GERAL Oportunizar ao graduando do Curso de Ciências Contábeis e/ou demais pessoas, até mesmo professores, que tenham interesse em criar e desenvolver a sua independência financeira por meio da formação de uma carteira de ações pagadoras de dividendos. Este objetivo será possível utilizando-se das ferramentas ofertadas pela matriz curricular do curso de Ciências Contábeis, porém estas ferramentas poderão ser apreendidas em curto espaço de tempo por pessoas de outra formação, já que a ênfase do curso compreende aplicações práticas, buscando realizar um do grandes sonhos da vida de todo profissional que é obter uma renda periódica crescente, cumulativa e constante, sem comprometer reduçã patrimonial. OBJETIVOS ESPECÍFICOS a) Oportunizar ao graduando do Curso de Ciências Contábeis e/ou demais pessoas interessadas, a possibilidade de criar e desenvolver a sua independência financeira, utilizando análise fundamentalista para prospectar bons projetos (na forma de ações) pagadores de proventos (Dividendos e Juros sobre Capital Próprio); b) Sensibilizar, por meio de exemplos concretos, reais possibilidades de formação de uma renda passiva (sem comprometer patrimônio) crescente, contínua e cumulativa que poderá tornar-se uma aposentadoria independente da previdência pública; c) Desenvolver a sensibilidade da análise, avaliação e decisão, promovendo o pensamento reflexivo, o autodidatismo e a reavaliação do seu potencial de crescimento; d) Estimular o graduando, por meio das práticas desses conteúdos, a valorização do seu curso de Ciências Contábeis PROGRAMAÇÃO Parte 1 – Conhecendo as ferramentas (Teoria e prática). Análise fundamentalista Por que formar uma carteira previdenciária; Alternativas para formar carteira previdenciária; Por que investir em ações é um caminho viável; Análise técnica ou gráfica (ou de tendências); Modelando os grandes mestres (milionários).   Parte 2 – Aprofundando e aplicando os conteúdos (Teoria e Prática). Análise fundamentalista: informações relevantes Análise/escolha de setores e empresas; Buscando e determinando o preço justo (Valuation); EVA: aspectos básicos com ilustrações; MVA: aspectos básicos com ilustrações; Formando suas próprias carteiras (dinâmica). Organização: Prof. Emilio Maltez Alves Filho, PhD    /    Contador (FVC/BA)    /   Economista (UGF/RJ) Doutor em Controladoria e Contabilidade (FEA/USP), Mestre em Contabilidade – CEPPEV/FVC-BA / MBA Executivo em Finanças – IBMEC/RJ, Especialista em: 1) Política e Estratégia – ADESG/BA convênio com UNEB; 2) Pedagogia Universitária (FABAC / Mauricio de Nassau). * Curso ministrado na modalidade EAD, através da plataforma Microsoft Teams. * Carga horária total do curso: 8 horas-aula

I Simpósio Língua Brasileira de Sinais: Perspectivas e desafios da educação de surdos na sociedade contemporânea

DCHTXXII Inscrição - 21/06/2023 à 07/07/2023

Considerando os princípios postos na Declaração de Salamanca (1994) defendemos a relevância para a formação universitária do debate e a compreensão acerca dos fundamentos e pressupostos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), com vistas a atender às demandas reprimidas das pessoas surdas, sua luta pela educação bilíngue e para a garantia dos direitos subjetivos a educação pública, reafirmando que o “princípio fundamental da escola inclusiva é o de que todas as crianças devem aprender juntas, sempre que possível, independentemente de quaisquer dificuldades ou diferenças que elas possam ter.”             A Língua Brasileira de Sinais precisa ser inserida na vida cotidiana das pessoas e nos espaços de convivência social, com vistas a contribuir para inclusão das pessoas surdas tanto nas práticas culturais quanto no acesso as políticas públicas. Portanto, o I SIMPÓSIO LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS: PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA EDUCAÇÃO DE SURDOS NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA (SIMLIBRAS), reafirma o tripé que alicerça a universidade, a saber, ensino-pesquisa-extensão, pautados em estratégias pedagógicas de mobilização e formação para o respeito à diversidade e superação das desigualdades social e educacional.  

1º EVENTO DA COMUNIDADE LGBTQIAPN+ NA UNEB CAMPUS XII

NUPE DEDCXII Inscrição - 21/06/2023 à 27/06/2023

Este projeto de extensão tem como objetivo, a partir de uma abordagem das relações sociais de gênero e sexualidade tomar como referência a construção histórica e social da subalternidade feminina e da comunidade LGBTQIA+, situando a LGBTfobia como forma de controle e dominação. Desse modo, pretende-se traçar características fundamentais do processo de opressão da mulher e da comunidade LGBTQIA+ da UNEB/Campus XII como o patriarcado, a divisão sexual do trabalho e o preconceito de gênero que se manifestam em comportamentos machistas, heteronormativos e sexistas. A partir dessa análise, serão discutidas as práticas de enfrentamento e resistência, como forma de superar essa relação de opressão tendo como horizonte estratégico a construção de uma sociedade emancipada na qual se rompa com a desigualdade de gênero. Não temos dúvidas, de que investigar processos sociais, políticos e culturais em curso – no presente tempo, época de pandemia – é um desafio que nos coloca diante dos limites e das fragilidades do olhar de pesquisadora e dos questionamentos acerca de nossa capacidade de compreender os fenômenos sociais em toda sua complexidade e dinâmica. Em nossa sociedade historicamente o patriarcado tem se configurado como um sistema opressor manifestando-se em práticas de machismo, Lgbtfobia e sexismo. Este sistema está baseado na lógica de subordinação das mulheres e da comunidade LGBTQIA+, prescrevendo normas e comportamentos a serem desempenhados por homens e mulheres, estabelecendo privilégios aos homens, em especial os heterossexuais e conformando uma estrutura de subalternidade do comportamento feminino. Neste contexto, vamos procurar apreender em que se baseia e quais os impactos para as mulheres e para a comunidade LGBTQIA+ da UNEB/Campus XII, levando em consideração que o processo de construção social, histórica e econômica das/dos/des antes citadas/os/es, a partir da legitimação das estruturas de dominação. É importante destacar que o debate sobre relações de gênero, tendo como referência a ampliação do movimento feminista, a partir de 1960, ganhou contornos peculiares com a luta das mulheres. Esta década é marcada por profundas transformações sociais, políticas e culturais, que em escala planetária possibilitou uma ascensão de diversos movimentos sociais, especialmente LGBT, de mulheres, negros, entre outros

CURSO DE EXTENSÃO PREPARATÓRIO PARA CONCURSO PÚBLICO DE TECNICOS ADMINISTRAÇÃO

NUPE DCH I Inscrição - 19/06/2023 à 19/06/2023

O Curso preparatório para concurso público para técnicos administrativos a ser ministrado pelo DCH-I,  estará com as inscrições reabertas para mais 50 vagas para público interno e externo. Os primeiros cinquenta inscritos receberão e-mail no endereço colocado na inscrição e deverão comparecer no dia 26/06 no DCH-I para matrícula, no horário de 8:30 às 11:30 e de 13 as 15h com originais e cópias do RG, CPF e comprovante de residência. A partir do 51 inscrito será feita uma lista reserva. O SGE estará com inscrições abertas na sexta-feira (19/06) a partir das 09 horas da manhã.