A Inclusão do Estudante com Transtorno do Espectro Autista TEA: estudos e práticas pedagógicas

Sobre o Evento

A proposta de formação continuada do Centro de Atendimento Pedagógico Especializado - CAPE Pestalozzi, acompanha ao que rege a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva (2008), pois possui o objetivo de garantir o acesso, a participação e a aprendizagem dos estudantes com deficiência, transtorno do espectro autista e altas habilidades/superdotação nas escolas regulares e orienta os sistemas de ensino e os Centros que realizam o Atendimento Educacional Especializado, que possibilitem ao estudante o desenvolvimento de suas necessidades educacionais, enfatizando dentre outras questões não menos importantes, a articulação entre professores da escola comum e do AEE e a formação continuada dos profissionais da educação. 

Na perspectiva da formação continuada, a parceria com Universidade e em particular com o Núcleo de Educação Especial - NEDE, se faz fundamental, já que as professoras e estudantes que compõem o NEDE, como o Pestalozzi, têm conhecimentos especificos que somados têm contribuído para a qualificação dos professores da Rede Pública do Estado da Bahia e em particular, da Cidade do Salvador.

O CAPE – Pestalozzi realiza o atendimento para estudantes com o Transtorno do Espectro Autista-TEA matriculados nas redes públicas de ensino. Desse modo, é necessário desenvolver um trabalho articA proposta de formação continuada do Centro de Atendimento Pedagógico Especializado - CAPE Pestalozzi, acompanha ao que rege a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva (2008), pois possui o objetivo de garantir o acesso, a participação e a aprendizagem dos estudantes com deficiência, transtorno do espectro autista e altas habilidades/superdotação nas escolas regulares e orienta os sistemas de ensino e os Centros que realizam o Atendimento Educacional Especializado, que possibilitem ao estudante o desenvolvimento de suas necessidades educacionais, enfatizando dentre outras questões não menos importantes, a articulação entre professores da escola comum e do AEE e a formação continuada dos profissionais da educação.

O CAPE – Pestalozzi realiza o atendimento para estudantes com o Transtorno do Espectro Autista-TEA matriculados nas redes públicas de ensino. Desse modo, é necessário desenvolver um trabalho articulado com as escolas comuns, tomando enquanto base às atribuições conferidas pela legislação para o desenvolvimento de um trabalho que contemple as especificidades do estudante e garanta o direito à aprendizagem.

A nota técnica nº 55/2013 orienta a atuação do Centro e seus professores com relação ao processo de inclusão de alunos público-alvo matriculados nas classes comuns da educação básica. Nessa perspectiva o professor do atendimento educacional especializado deve considerar os desafios vivenciados pelos estudantes, a partir dos objetivos e atividades propostas no currículo.

A política de inclusão solicita aos Centros que apoiem a formação continuada dos professores que atuam nas classes comuns e nas salas de recursos multifuncionais. Diante da atribuição que lhe é conferida, o CAPE Pestalozzi, compreende a importância dessa ação junto aos professores, assim a proposta da Formação de Professores é permanente e a articulação interinstitucional torna-se necessária, pois precisamos de apoio para a formação, estudo, pesquisa e prática pedagógica, de instituições que já possuem excelência como as Universidades, além de suporte físico, estrutural e logístico da Secretaria de Educação.

Para realizar a formação é necessário o alicerce teórico-prático, de modo que, possibilite ao professor realizar um trabalho pedagógico pautado na reflexão- ação, em que a cada etapa seja possível rever, repensar e reorganizar a prática, tomando como parâmetro a aprendizagem, o acesso ao currículo, a avaliação e permanência do estudante na escola.

A perspectiva sociointeracionista considera a mediação enquanto ação potencializadora da aprendizagem, pois uma prática pautada no tripé ação-reflexão-ação, leva o professor a teorizar o seu fazer pedagógico, levantar hipóteses e  construir saberes docentes necessários à ação.  Desse modo, é extremamente relevante a presente formação continuada, pois o campo de estudo, pesquisa e prática pedagógica referente ao estudante com TEA precisa ser ampliado e uma mediação consciente das especificidades e necessidades do sujeito qualifica e favorece o processo de ensino-aprendizagem.ulado com as escolas comuns, tomando enquanto base às atribuições conferidas pela legislação para o desenvolvimento de um trabalho que contemple as especificidades do estudante e garanta o direito à aprendizagem.

A nota técnica nº 55/2013 orienta a atuação do Centro e seus professores com relação ao processo de inclusão de alunos público-alvo matriculados nas classes comuns da educação básica. Nessa perspectiva o professor do atendimento educacional especializado deve considerar os desafios vivenciados pelos estudantes, a partir dos objetivos e atividades propostas no currículo.

A política de inclusão solicita aos Centros que apoiem a formação continuada dos professores que atuam nas classes comuns e nas salas de recursos multifuncionais. Diante da atribuição que lhe é conferida, o CAPE Pestalozzi, compreende a importância dessa ação junto aos professores, assim a proposta da Formação de Professores é permanente e a articulação interinstitucional torna-se necessária, pois precisamos de apoio para a formação, estudo, pesquisa e prática pedagógica, de instituições que já possuem excelência como as Universidades, além de suporte físico, estrutural e logístico da Secretaria de Educação.

Para realizar a formação é necessário o alicerce teórico-prático, de modo que, possibilite ao professor realizar um trabalho pedagógico pautado na reflexão- ação, em que a cada etapa seja possível rever, repensar e reorganizar a prática, tomando como parâmetro a aprendizagem, o acesso ao currículo, a avaliação e permanência do estudante na escola.

A perspectiva sociointeracionista considera a mediação enquanto ação potencializadora da aprendizagem, pois uma prática pautada no tripé ação-reflexão-ação, leva o professor a teorizar o seu fazer pedagógico, levantar hipóteses e  construir saberes docentes necessários à ação.  Desse modo, é extremamente relevante a presente formação continuada, pois o campo de estudo, pesquisa e prática pedagógica referente ao estudante com TEA precisa ser ampliado e uma mediação consciente das especificidades e necessidades do sujeito qualifica e favorece o processo de ensino-aprendizagem. 

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